Em determinado momento ouvi
estas palavras: Minha filha, fala a todo
o mundo da Minha inconcebível misericórdia. Desejo que a Festa da Misericórdia
seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente os pecadores. Neste
dia, estão abertas as entranhas da Minha misericórdia. Derramo todo um mar de
graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha misericórdia. A alma
que se confessar e comungar alcançará o perdão das culpas e das penas. Nesse
dia, estão abertas todas as comportas divinas, pelas quais fluem as graças. Que
nenhuma alma tenha medo de se aproximar de Mim, ainda que seus pecados sejam
como o escarlate. A Minha misericórdia é tão grande que, por toda a eternidade,
nenhuma mente, nem humana, nem angélica a aprofundará. Tudo o que existe saiu
das Minhas entranhas. Desejo que seja celebrada solenemente no primeiro domingo
depois da Páscoa. A humanidade não terá paz enquanto não se voltar à fonte da
Minha misericórdia. (diário, 699)
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